10,5 milhões de crianças e adolescentes trabalham na América Latina e no Caribe

12 de junho de 2019

Neste Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil (12 de junho), a América Latina e o Caribe não têm motivos para comemorar. Atualmente, 10,5 milhões de crianças e adolescentes trabalham na região, dos quais 6,3 milhões trabalham em empregos perigosos. Esta situação é apresentada nas figuras da Organização Internacional do Trabalho (OIT). (mais…)


SAME na Bolívia começará amanhã

10 de junho de 2019

As atividades da Semana de Ação Mundial pela Educação (SAME) na Bolívia começarão amanhã (11/06) e incluirão: a apresentação de um documentário sobre os promotores culturais aimaras; uma reunião para análise e reflexão sobre os progressos e desafios para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 4 (ODS 4), relativo à educação; uma discussão sobre educação intra, intercultural e multilíngue; e um fórum sobre a influência das artes na educação. A agenda da SAME 2019 mobilizará a comunidade educacional e a sociedade boliviana de 11 a 14 de junho.

Com o tema “Minha Educação, meus Direitos”, a SAME na Bolívia é organizada pela Campanha Boliviana pelo Direito à Educação (CBDE), membro da Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação (CLADE) no país. Com a iniciativa, se quer envolver a sociedade boliviana no debate e reflexão sobre as principais questões da agenda educacional nacional, tais como: “luta contra a violência na educação”, “gênero e educação”, bem como “educação com respeito e inclusão a diferentes culturas e visões de mundo “, entre outros..

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“Convidamos toda a população boliviana, professoras e professores, estudantes, mães e pais e outras pessoas interessadas a fazer parte da Semana de Ação Mundial pela Educação”, diz David Aruquipa, diretor executivo do CBDE.

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Em seguida, compartimos o programa de atividades da SAME 2019 na Bolívia:

11/06, 17:30 – 20:30
Apresentação documental sobre promotores culturais aimara
Lugar – Museu de Etnografia e Folclore

12/06, 9:00 – 17:00
Fórum Internacional “Minha Educação, Meus Direitos”
Lugar – Museu de Etnografia e Folclore

13/06 – 9:00 – 12:00
Discussão “Avanços e Desafios da Educação Intra, Intercultural e Multilingue”
Lugar – Auditório do Instituto de Integração Internacional

14/06 – 9:00 – 16:00
Fórum “Educação Além da Educação: Incidência das Artes na Educação”
Lugar –  Auditório do Instituto de Integração Internacional

“Nossa Educação, Nossos Direitos”

Com o tema “Nossa Educação, Nossos Direitos”, a SAME em nível regional reuniu especialistas, educadores, educadores, educadoras e membros da CLADE para discutir a situação (avanços e desafios) do direito à educação na América Latina e no Caribe. Com este objetivo, quatro diálogos virtuais foram realizados.

No terceiro encontro da série, realizado em 16 de maio, David Aruquipa, da CBDE, apresentou uma análise do panorama educacional atual na Bolívia.

“Uma das questões mais fortes neste momento é a qualidade da educação. A Bolívia não assinou o PISA [Programa Internacional de Avaliação de Estudantes] e, por recomendação da sociedade civil e com a política do governo, entramos no processo de avaliação educacional da UNESCO. Este ano, a primeira avaliação de qualidade será implementada sob este sistema”, explicou.

Ele também apontou alguns desafios para a realização do direito à educação na Bolívia, por exemplo: a mobilização de grupos conservadores que desejam promover retrocessos na educação, em questões nas quais progresso, como: direitos sexuais e reprodutivos e a proibição da discriminação baseada na orientação sexual e identidade de gênero nos centros educacionais.

“Esses elementos dos direitos humanos têm sido alvo direto de grupos conservadores e confessionais que, com a presença de senadores e deputados de partidos conservadores, empurraram para trás a agenda da educação para uma sexualidade integral”, afirmou.


Marcelo Camargo/Agência Brasil

Brasil: SAME mobiliza 200 mil pessoas em defesa do Plano Nacional de Educação

Com o lema “Educação: já tenho um plano! Precisamos falar do Plano Nacional de Educação (PNE)”, a Semana de Ação Mundial pela Educação (SAME) 2019 no Brasil aconteceu entre os dias 2 e 9 de junho. Atividades acadêmicas, educacionais e políticas foram realizadas em diversos lugares, como escolas, praças públicas, bibliotecas comunitárias, universidades e secretarias municipais e estaduais de Educação, com o objetivo de fazer um balanço do cumprimento das metas do PNE, no seu quinto ano de vigência. (mais…)


Foro por el Derecho a la Educación Pública

Chile: Docentes declaram greve por tempo indeterminado

6 de junho de 2019

Fotos e vídeos por: Foro por el Derecho a la Educación Pública

Em 2018, o Colégio de Professores do Chile, denunciou a crise estrutural na educação pública e em relação ao trabalho profissional docente no país, apresentando ao Ministério da Educação (MINEDUC) uma petição com 11 pontos. Em seguida, teve início um longo processo de conversas infrutíferas entre docentes e o Ministério da Educação, com respostas ambíguas e evasivas às petições do magistério. No último ano, foram organizadas manifestações e greves parciais para defender a qualidade da educação e demandar melhores condições de trabalho para o magistério. (mais…)


Organizações da América Latina e do Caribe demandam a autoridades da ONU a inclusão do ODS 4 em declaração prévia do Fórum Político de Alto Nível

5 de junho de 2019

“É com grande preocupação que, como redes e organizações da sociedade civil que trabalhamos pela realização do direito humano à educação na América Latina e no Caribe, revisamos o chamado ‘rascunho zero’ da Declaração Política do Fórum Político de Alto Nível (FPAN) e constatamos a total ausência de compromissos dos Estados com a educação e sua importância crucial no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), dos direitos humanos, do fortalecimento democrático e da paz”.

Assim começa a carta assinada pela Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação (CLADE) e outras redes, coalizões e organizações da sociedade civil da América Latina e do Caribe. A carta foi enviada às autoridades das Nações Unidas, para pressionar pela inclusão de referências ao ODS 4 na declaração política do Fórum Político de Alto Nível.

O FPAN é a plataforma oficial das Nações Unidas para o monitoramento da realização dos ODS em âmbito mundial e, a cada ano, enfoca o estado de cumprimento de Objetivos específicos da Agenda, bem como a análise de revisões nacionais voluntárias apresentadas pelos Estados membros.

A próxima edição do Fórum acontecerá de 9 a 18 de julho deste ano em Nova Iorque, com ênfase na revisão do ODS 4, bem como dos Objetivos de número 8 (trabalho decente e crescimento econômico), 10 (redução das desigualdades), 13 (ação para o clima), 16 (paz, justiça e instituições sólidas) e 17 (parcerias para alcançar os objetivos).

Com a carta enviada a autoridades da ONU, as organizações e redes demandam a inclusão do ODS 4 nas próximas versões da declaração. “Esperamos que essa ausência seja superada nas seguintes versões da Declaração, para que as Nações Unidas possam transmitir ao mundo inteiro, de maneira clara e contundente, a importância da educação para a paz, a justiça, a sustentabilidade ambiental, a dignidade humana, bem como para superar o patriarcado e todas as formas de discriminação. A educação é fundamental para promover a implementação da Agenda de Desenvolvimento 2030 em sua totalidade, e esperamos que ela seja reconhecida no Fórum Político de Alto Nível”, diz Camilla Croso, coordenadora geral da CLADE.

Leia a carta completa a seguir:

Exmo. Sr. António Guterres, Secretário Geral das Nações Unidas
Exma. Sra. Amina Mohammed, Vice-Secretária Geral das Nações Unidas
Exma. Sra. María Fernanda Espinoza, Presidenta da Assembleia Geral das Nações Unidas
Exma. Embajadora Sra. Inga Rhonda King, presidenta do ECOSOC

É com grande preocupação que, como redes e organizações da sociedade civil que trabalhamos pela realização do direito humano à educação na América Latina e no Caribe, revisamos o chamado ‘rascunho zero’ da Declaração Política do Fórum Político de Alto Nível (FPAN) e constatamos a total ausência de compromissos dos Estados com a educação e sua importância crucial no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), dos direitos humanos, do fortalecimento democrático e da paz.

Essa ausência é particularmente grave no ano em que o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 4, que garante educação inclusiva, equitativa e de qualidade ao longo da vida, está entre os principais objetivos a serem analisados.

Sabemos da importância do FPAN como um mecanismo chave para monitorar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em todo o mundo. Por isso, estamos plenamente comprometidos, como sociedade civil, a participar e fortalecê-lo como um espaço estratégico de diálogo multilateral para o exercício democrático e o impulso ao cumprimento dos compromissos assumidos com a Agenda 2030.

Esperamos que essa ausência seja prontamente corrigida nas próximas versões, que devem reconhecer a importância fundamental da implementação de todo o ODS 4, bem como o papel fundamental da educação para a realização de toda a Agenda 2030.

Em diálogo com redes irmãs da sociedade civil de outros continentes e de âmbito global, bem como com o Grupo de Partes Interessadas de Educação e Academia da ONU (Education and Academia Stakeholder Group), enviaremos sugestões concretas que poderiam ser incluídas neste documento fundamental.

Saudações cordiais

ADECO – México
Agencia Pressenza
Agenda Ciudadana por la Educación (ACED) Costa Rica
Asociación Latinoamericana de Educación y Comunicación Popular – ALER
Asociación Internacional de Lesbianas, Gays, Bisexuales, Trans e Intersex para América Latina y el Caribe – ILGALAC
Ayuda en Acción El Salvador
Campaña Argentina por el Derecho a la Educación (CADE)
Campaña Boliviana por el Derecho a la Educación (CBDE)
Campaña Latinoamericana por el Derecho a la Educación (CLADE)
Campanha Nacional pelo Direito à Educação – Brasil
Campaña Peruana por el Derecho a la Educación (CPDE)
Campaña por el Derecho a la Educación en México (CADEM)
Centro de Estudios Ecuménicos – CEE – México
CEP – Parras – México
Coalición Colombiana por el Derecho a la Educación (CCDE)
Colectivo de Educación para Todas y Todos de Guatemala
Colectivo Mexicano del CEAAL
Colectivo Voces y Colores Colombia
Comité de América Latina y el Caribe para la Defensa de los Derechos de las Mujeres (CLADEM)
Consejo de Educación Popular de América Latina y el Caribe (CEAAL)
Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales (CLACSO)
Contrato Social por la Educación en el Ecuador
COPEVI – México
Dinamismo Juvenil – México
EDUCA – México
Federación Internacional Fe y Alegría
FINEDUCA Brasil – Associação Nacional de Pesquisadores em Financiamento da Educação
Foro Dakar Honduras
Foro de Educación y Desarrollo Humano de la Iniciativa por Nicaragua
Foro por el Derecho a la Educación Pública de Chile
Foro Socioeducativo (FSE) de República Dominicana
Frente Amplio por la Educación los Derechos y la Paz
Marcha Global contra el Trabajo Infantil de Sudamérica
OMEP Latinoamérica
Pampa 2030
Portal “Otras Voces en Educación”
Reagrupación por la Educación para Todos y Todas (REPT) de Haití
Red de Educación Popular entre Mujeres de América Latina y el Caribe (REPEM)
Red Estrado
Red Global/Glocal por la Calidad Educativa
Red Paraguaya por el Derecho a la Educación
Red Regional por la Educación Inclusiva
Red Salvadoreña por el Derecho a la Educación (RESALDE)
Salud, Arte y Educación – México
Social Watch
Sociedad Venezolana de Educación Comparada


SAME na América Latina e no Caribe: diálogos virtuais analisam desafios e avanços para a garantia do direito humano à educação

30 de maio de 2019

No contexto da Semana de Ação Mundial pela Educação (SAME), que este ano foi celebrada na América Latina e no Caribe com o tema: “Nossa educação, nossos direitos”, a Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação (CLADE) realizou uma série de quatro encontros virtuais, com o objetivo de discutir a situação atual da educação na região e propor formas de garantir esse direito em condições de igualdade e de forma gratuita, a partir de processos educativos com qualidade e liberdade. (mais…)


Foto: ALER Satelital

Com manifestações e diálogos, a sociedade civil de Honduras se mobiliza pelo direito à educação

29 de maio de 2019

Nas últimas semanas, docentes, médicas e médicos de Honduras têm realizado protestos contra decretos que prejudicam essas carreiras e para defender o direito à educação e à saúde pública. Nesse contexto, foi realizada a Semana de Ação Mundial pela Educação (SAME) no país, com um chamado pela implementação de políticas públicas participativas que garantam uma educação inclusiva e com orçamento digno.

Para entender a situação hondurenha e conhecer as razões das mobilizações no país, conversamos com Aminta Navarro, do Foro Dakar Honduras, membro da Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação (CLADE). (mais…)


Em Fórum Regional, a CLADE dialoga com redes de educadoras e educadores humanistas de diferentes países

15 de maio de 2019

A Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação (CLADE) participou de diálogos com integrantes de redes de educadoras e educadores de América Latina, Caribe e outras partes do mundo, durante o 4º Fórum Humanista Latino-Americano, realizado de 10 a 12 de maio em Santiago, Chile.

Essa participação se deu por um convite da Rede de Educadores Humanistas e da Rede de Educadores Criativos e Rebeldes (Recrear) do Fórum, bem como da Pressenza, agência de comunicação humanista membro da CLADE. A Campanha foi representada no Fórum por sua coordenadora de comunicação e mobilização, Fabíola Munhoz, que participou de um diálogo e intercâmbio sobre experiências educativas inspiradoras na tarde de 11 de maio, na Biblioteca de Santiago, ao lado do presidente do Colégio de Professores do Chile, Mario Aguilar; do educador e membro da equipe da produtora humanista 4V do Brasil, Vinicius Chamet; e de representantes da Corrente Pedagógica Humanista Universalista (COPEHU). O diálogo foi moderado por Carlos Crespo, educador peruano que também é coordenador da Rede de Educadores Humanistas.

Vinicius Chamet falou sobre a grave situação de censura e repressão que docentes do Brasil enfrentam, como resultado de ações de desinformação que o movimento “Escola sem Partido” promove no país. Esse movimento, que apresentou um projeto de lei de mesmo nome no Congresso Nacional, quer legitimar por lei e na gestão educacional o impedimento a que professoras e professores abordem questões relacionadas a política e igualdade de gênero nas salas de aula. “Esse movimento incentiva estudantes a gravarem as aulas de seus professores e denunciá-los caso abordem determinados tópicos em aula”, explicou Chamet.

O educador também apresentou o Manual de Defesa contra a Censura nas Escolas, elaborado pela 4V em parceria com outras organizações da sociedade civil do Brasil. O material oferece a docentes um conjunto de estratégias e medidas que podem ser adotadas em resposta a agressões, especialmente nos campos jurídico, político-pedagógico e da comunicação. Chamet contou que existe a ideia de estabelecer parcerias para traduzir esse manual para o espanhol e adaptá-lo aos diferentes contextos de outros países da América Latina e do Caribe que sofrem com o mesmo problema.

Stefano Colonna, da COPEHU, abordou experiências-piloto de aplicação dessa corrente pedagógica humanista em instituições públicas de Educação Básica Regular de Lima, Peru. De acordo com um vídeo que apresentou na ocasião, a implementação de uma pedagogia da intencionalidade permite que as novas gerações pensem coerentemente e, além disso, estimula a não-violência ativa, a autorregulação, a auto-aprendizagem, o gosto pela pesquisa e a aprendizagem, o contato com registros interno como a paz, a alegria, o senso transcendental da vida, a força interior e a comunhão com tudo o que existe.

Veja o vídeo:

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Mario Aguilar comentou as ações que o Colégio de Professores vem promovendo pela refundação de um movimento sindical e pedagógico humanista, a favor de uma educação humanizadora, transformadora e liberadora, para além da reivindicação de melhores salários e condições de trabalho adequadas para o magistério. “Com esse objetivo, levamos nossa gestão no Colégio de Professores, que é baseada na participação democrática direta e na consulta às bases antes de cada decisão, bem como na transparência”, disse.

Participação da CLADE

Fabíola Munhoz apresentou a missão da CLADE e comentou alguns dos desafios para a garantia do direito humano à educação na América Latina e no Caribe, que foram compartilhados em uma série de diálogos virtuais realizados com a participação de integrantes da Campanha em diferentes países da região. Entre os desafios mencionados nesses diálogos virtuais, que foram organizados pela CLADE como parte das ações da Semana de Ação Mundial pela Educação (SAME) 2019, destacou: o corte de verbas para a educação pública, retrocessos para a igualdade de gênero na educação e a tendência ao militarismo e à censura nas escolas de diferentes países da região.

“O movimento ‘Con mi hijo no te metas’, semelhante ao ‘Escola sem Partido’ no Brasil, está presente em diferentes países da região. Além disso, a censura aos diálogos sobre política nas escolas está prevista em um projeto de lei no Brasil, mas também é debatida no Congresso Nacional da Colômbia, enquanto há uma tendência a militarizar a educação e a propor a violência e o controle como formas de enfrentar os conflitos em escolas do Brasil e do Chile, por exemplo. Como CLADE, defendemos que qualquer conflito na educação deve ser resolvido pelo diálogo. Entendemos que a resistência a esses processos deve ser conjunta e regional. Por isso, é tão importante o trabalho que vocês, como redes de educadoras e educadores humanistas, desenvolvem”, afirmou.

Leia+ SAME 2019

Fabíola Munhoz também apresentou a iniciativa da CLADE chamada Educar para a Liberdade, que visa a promover e estimular diálogos sobre o que é uma educação emancipadora que garanta direitos, e como realizá-la em nossa região. Convidou as educadoras e os educadores presentes a se unirem à iniciativa, e a também compartilharem nesse contexto suas experiências e práticas de educação liberadora, humanizadora e transformadora.


Foto del rostro de una adolescente peruana, mirando a un lado, con un gran sombrero tradicional
Foto: Marcia Kentalis

Peru: Mais de 100 organizações da sociedade civil se mobilizam para defender a perspectiva de gênero na educação

8 de maio de 2019

Diante de novos ataques de grupos conservadores contra a inclusão de uma perspectiva de gênero no currículo nacional da educação básica, a sociedade civil peruana se manifesta a favor da nova política educacional (mais…)


Primeiro diálogo virtual sobre educação na região destaca financiamento, violência e formação docente

7 de maio de 2019

A CLADE reúne especialistas e ativistas para analisar os avanços e retrocessos da educação no Brasil, Honduras, Nicarágua, Peru e República Dominicana, bem como na esfera regional
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