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Como é ser uma pessoa trans no sistema educativo?

8 de abril de 2020

No contexto da celebração do Dia Internacional da Visibilidade Trans, 31 de março, conversamos com duas latinoamericanas defensoras dos direitos das pessoas trans que atuam no campo educativo. Leia mais a seguir: 

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Precisamos pensar em uma instituição educacional que não seja heterossexual

Susy Shock, artista e ativista pelos direitos das pessoas trans da Argentina, analisa a heteronormatividade como barreira para a construção de um mundo e uma educação mais inclusivos.

“Seguimos vivendo em uma comunidade expulsa, principalmente a mulher travesti que está parada na rua, que não tem acesso à saúde, à educação, que não tem acesso a um trabalho. Somos a carne mais barata desse contexto, de todo esse continente.”

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“É preciso dar visibilidade às pessoas trans na criação de projetos e políticas educativas”

Alejandra Collette Spinetti Nuñez, professora do ensino médio e diretora nacional do Coletivo Trans do Uruguai, fala sobre os desafios das pessoas trans nos sistemas educativos.

“Ser uma mulher trans-professora significa lutar contra uma quantidade de preconceitos e imaginários populares contra os quais buscamos desarmar, romper”, afirma a professora.

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