ANDIME

Chile: Denunciam atuação do Ministério da Educação

20 de março de 2019

Em coletiva de imprensa, funcionárias e funcionários do ministério criticam a falta de clareza sobre como avançar na melhoria do sistema nacional de educação e exigem a renúncia da atual ministra
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MARCHA DE LOS PROFESORES FECODE PARO DEL MAGISTERIO PARO DE LOS MAESTROS BOGOTA 22 ABRIL 2015 FOTO DANIEL REINA ROMERO REVISTA SEMANA

Colômbia: professoras e professores realizam greve nacional de dois dias

19 de março de 2019

A Federação Colombiana de Trabalhadores da Educação (Fecode), que reúne mais de 270.000 professoras e professores de todo o país, convocou uma greve de 48 horas para os dias 19 e 20 de março.

Segundo o sindicato, a greve tem como objetivo exigir financiamento para a educação pública; o cumprimento de contratos de saúde para professores e suas famílias; o direito à promoção e à realocação de professoras e professores vinculadas/os pelo Decreto 1278; a realização do direito humano à educação e o respeito à vida de líderes sociais, professoras e professores, bem como o cumprimento integral dos acordos firmados entre o magistério e o governo nacional. Também se mobilizam contra o Plano Nacional de Desenvolvimento (PND).

“Estamos acompanhando o processo de negociação sobre o financiamento da educação na Colômbia. Depois de três anos consecutivos, há uma situação crítica em relação aos recursos que irão financiar o funcionamento das escolas, as condições de trabalho docente, a alimentação escolar, o transporte escolar e todas as condições que são necessárias para a garantia do direito à educação”, diz Ilich Ortiz, assessor da Fecode.

Segundo o assessor, com duas reformas constitucionais realizadas na Colômbia em 2001 e 2007, foram cortados recursos para a educação pública. O orçamento da educação passou de 46,5% da receita total da Nação para 26,7%.

“Um quinto dos impostos parou de financiar não só a educação pública, mas também a saúde pública, a água potável, o saneamento básico. Esse recurso foi recentralizado pelos governos nacionais nos últimos 20 anos, e vem sendo utilizado para todo tipo de coisa, menos para financiar nossas garantias sociais e nossos direitos fundamentais “, diz Ortiz.

Atividades

Em seu site, a Fecode anuncia as atividades previstas para esses dois dias de mobilização. Na terça-feira, 19 de março, as comunidades educativas se reunirão em assembleias informativas em suas respectivas cidades, com o objetivo de socializar o conteúdo dos pedidos da Fecode e analisar a crise atual da educação pública.

Na quarta-feira, acontece a Grande Marcha até Bogotá, com a chegada de delegações de professoras e professores de diferentes departamentos da Colômbia à capital. A marcha começará às 9h00 (horário local) no Parque Nacional e irá até a Plaza de Bolívar. Além disso, mobilizações e marchas serão realizadas em todas as capitais do país.

Professoras e professores universitárias/os se unem à paralisação

A Associação Sindical de Professores Universitários (ASPU) se uniu às mobilizações para demandar:

  • Um orçamento adequado e suficiente para a educação superior;
  • O respeito ao direito constitucional à liberdade de cátedra nas instituições educativas do país, que hoje é violado por um projeto de lei na Câmara dos Deputados, que quer estabelecer uma lei da mordaça e a perseguição contra os sindicatos de professores;
  • O direito à vida.

A associação também denuncia as persistentes ameaças e violências contra líderes sociais do país, e se opõe igualmente ao projeto do PND. “Este plano é prejudicial para a educação pública, os trabalhadores e os direitos dos colombianos”, diz a ASPU em comunicado.


Campaña Argentina por el Derecho a la Educación

Argentina: Comunidades educativas conseguem anular o fechamento de escolas públicas noturnas

6 de fevereiro de 2019

Estudantes, trabalhadoras/es da educação e CADE comemoram o resultado de sua luta contra uma resolução do Ministério da Educação da cidade, que estabelecia o fechamento de escolas públicas
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Foto muestra ocho panelistas. Detrás de ellos hay un banner que dice
Foto: Campanha Nacional pelo Direito à Educação

Quanto custa a educação pública de qualidade no Brasil?

14 de junho de 2018

Evento organizado pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação apresenta indicadores, análises e reflexões sobre financiamento público adequado para garantir que todos tenham uma educação de qualidade no país
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Financiem o justo: República Dominicana além dos 4%

22 de março de 2018

O Foro Socioeducativo, a Oxfam na República Dominicana e a World Vision República Dominicana organizaram ontem (21) a discussão “Além dos 4%: Suficiência e qualidade dos gastos em educação pré-universitária”, com o objetivo de analisar a suficiência e a qualidade do gastos destinados pelo Estado dominicano à educação pré-universitária. (mais…)


O evento, realizado pela Campanha Boliviana pelo Direito à Educação e a CLADE, acontece no Centro Rei Juan Carlos I da Espanha, na Universidade de Nova Iorque, e conta com uma discussão para discutir o atual contexto latino-americano e caribenho, os desafios para a realização de uma educação emancipatória e, sobretudo, a disputa sobre o significado e os objetivos da educação.<!--more-->

Inicialmente funcionando por um curto período, de 1931 a 1940, a escola é considerada uma das experiências educacionais mais significativas da América Latina e do Caribe por transmitir os princípios de liberdade, solidariedade, reciprocidade, revalorização da identidade cultural e produção comunitária e sustentável em harmonia com a mãe terra

O evento acontece no âmbito da Semana Latino-Americana pelo Direito à Educação e da convocação da Rede Latino-Americana de Estudos sobre Trabalho Docente (Rede ESTRADO) e da Educação Internacional para a América Latina (IEAL) para comemorar o nascimento de Paulo Freire

Estão convidadas/os a participar as e os integrantes da delegação da Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação (CLADE), que esta semana estão participando de eventos da sociedade civil paralelos à 72ª Assembléia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque. O evento é aberto e é esperada a participação de representantes de organizações internacionais e nacionais da sociedade civil, comprometidas com uma educação pública gratuita e secular para todas e todos.

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<strong>Programa</strong>

12:30: Abertura: <strong>professora Pamela Calla</strong>, Centro Rey Juan Carlos I de España, New York University
<strong>Camilla Croso</strong>, coordenadora geral da Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação e presidenta da Campanha Global pela Educação - O direito humano à educação na América Latina: desafios e perspectivas de contexto (10 min)
<strong>David Aruquipa e Augusto Costas</strong>, Campanha Boliviana pelo Direito à Educação - A realidade da Bolívia e a relevância da experiência Warisata (10 min)
<strong>Liliana DeGiorgis</strong>, Foro Socioeducativo da República Dominicana – Contribuições do contexto da República Dominicana (10 min)
<strong>Jose Javier Acevedo</strong> - Foro Dakar Honduras, Contribuições do contexto de Honduras (10 min)

Universidade de Nova Iorque promove evento sobre a experiência escolar indígena da Bolívia

19 de setembro de 2017

O evento, realizado pela Campanha Boliviana pelo Direito à Educação e a CLADE, acontece no Centro Rei Juan Carlos I da Espanha, na Universidade de Nova Iorque, e conta com uma discussão para discutir o atual contexto latino-americano e caribenho, os desafios para a realização de uma educação emancipatória e, sobretudo, a disputa sobre o significado e os objetivos da educação. (mais…)